Resumo:
Este artigo analisa o modo como Louis Malle (1932-1995) – cineasta pertencente à alta
burguesia francesa – construiu sua distinção no campo cinematográfico. Considerado por
uma parte significativa da crítica especializada nativa, ao debutar no métier, como um
“esteta”, um “dandy”, um “diletante”, o artigo avalia se a posição social do cineasta instigou
apreciações particulares na validação de seu trabalho, principalmente no início de sua
carreira.
Abstract:
This article analyses the way Louis Malle (1932-1995) – moviemaker who belonged to the
French high bourgeoisie – built his distinction in the cinematography field. Considered when
started in the métier, an esthete, a “dandy”, a “dilettante” by a significant part of the native
specialized critics, the article evaluates if the social position of the moviemaker arouse
personal appreciations on the validation of his work, mainly in the beginning of his career.
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