La raison pour laquelle je suis tranquille, c’est que je suis fou.
La raison pour laquelle je suis stable, c’est que j’ai l’esprit malade.
David Cronenberg. In: Handing e Véronneau, 1990. p. 2Resumo
Este artigo analisa certos aspectos da trajetória social de David Cronenberg no campo
cinematográfico. O diretor debutaria na carreira, no Canadá de meados dos anos 1960,
realizando seus primeiros trabalhos no quadro do movimento underground, marcado pela
busca de novas formas narrativas e de novos modos de produção, distribuição e difusão.
Considera-se as sucessivas mudanças de posição ocupadas pelo cineasta no contexto da
produção cinematográfica nativa e o modo como construiu sua distinção nesse campo.
Abstract
This article analyses some aspects of the social trajectory of David Cronenberg in the
cinematographic field. The director started in his career in Canada, in the mid 60’s,
accomplishing his first works in the underground movement, marked by the search for new
narrative forms and new ways of production, distribution and divulgation. We consider the
successive changes of position occupied by the filmmaker in the native cinematographic
production context and the way he constructed his distinction in this field
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