Autor: Tiago de Aragão Silva
Ano: 2011
Orientadora: Antonádia Monteiro Borges
Ano: 2011
Orientadora: Antonádia Monteiro Borges
Disponível em: http://www.dan.unb.br/images/ doc/Dissertacao_278.pdf
RESUMO
O foco desse trabalho consiste em pensar parte da produção audiovisual do cineclube/bando/coletivo de Duque de Caxias, Mate com Angu, que já conta com mais de vinte curta-metragens.
Elegi alguns eixos para versar sobre a sua cinematografia, com o desafio de pensar o cinema do Mate a partir do próprio cinema mateano. Essa dissertação poderia ter como eixo de discussão os contextos de produção dos filmes e de seus produtores, porém optei pela desafio de investigar os produtos fílmicos, acreditando que a produção imagética desses cineastas está para além de suas pessoas, desejos e contextos de produção. Posto no mundo, um filme tem como potencial percorrer os mais diversos fluxos, sendo consumido nas mais diversas situações, inclusive independente de seu autor. Aproprio-‐me do tratamento que Deleuze dá ao cinema para esboçar meu desejo investigativo, a sétima arte seria um meio de apresentação e circulação do pensamento desses autores. os cineastas expressariam suas ideias a partir de blocos de movimento/duração e não de conceitos.
O presente trabalho tem como esforço percorrer os blocos de movimento/duração de alguns curtas selecionados, ao mesmo tempo em que se permite a presença de diversos intercessores para pensar e dialogar sobre cinema e possibilidades de investigação e diálogo na Antropologia.
Palavras-chave: Antropologia do Cinema, Cinema, Audiovisual, Duque de Caxias, Mate com Angu. Abstract
Mate com AnguO foco desse trabalho consiste em pensar parte da produção audiovisual do cineclube/bando/coletivo de Duque de Caxias, Mate com Angu, que já conta com mais de vinte curta-metragens.
Elegi alguns eixos para versar sobre a sua cinematografia, com o desafio de pensar o cinema do Mate a partir do próprio cinema mateano. Essa dissertação poderia ter como eixo de discussão os contextos de produção dos filmes e de seus produtores, porém optei pela desafio de investigar os produtos fílmicos, acreditando que a produção imagética desses cineastas está para além de suas pessoas, desejos e contextos de produção. Posto no mundo, um filme tem como potencial percorrer os mais diversos fluxos, sendo consumido nas mais diversas situações, inclusive independente de seu autor. Aproprio-‐me do tratamento que Deleuze dá ao cinema para esboçar meu desejo investigativo, a sétima arte seria um meio de apresentação e circulação do pensamento desses autores. os cineastas expressariam suas ideias a partir de blocos de movimento/duração e não de conceitos.
O presente trabalho tem como esforço percorrer os blocos de movimento/duração de alguns curtas selecionados, ao mesmo tempo em que se permite a presença de diversos intercessores para pensar e dialogar sobre cinema e possibilidades de investigação e diálogo na Antropologia.
Palavras-chave: Antropologia do Cinema, Cinema, Audiovisual, Duque de Caxias, Mate com Angu. Abstract
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