No Brasil a porcentagem de índios morando em centros urbanos é 36%, de acordo com o Censo de 2010.
O objetivo do projeto "A Cidade como local de
afirmação dos direitos indígenas", que originou o filme e um livro, é
contribuir para que a realidade dos índios que vivem nas cidades ganhe
mais visibilidade e que eles possam exercer seus direitos individuais e
coletivos também nesse contexto
“Eu
vim para a cidade para poder estudar, para me vestir melhor. Eu achava
que ia melhorar vindo para a Cidade, então eu vim trabalhar” Diakarapó,
do Povo Desana, Manaus, Amazonas.
“Lá
no CECI a gente aprende a manter a língua, a manter a cultura, para não
perder o que a gente foi perdendo aos poucos. Por causa da proximidade
da cidade, surgiram novos desafios, coisas novas que a gente tinha que
fazer. O ensinamento oral que a gente
tinha foi ficando um pouco de lado”, afirma Adriano Poty, que reside na
Terra Indígena Tenondé Porã, situada em São Paulo.
"Uma
conquista que nós tivemos, que está valendo muito a pena porque a gente
vende nosso artesanato, convida nossos parentes, se reúne todos no
shopping e temos uma comercialização muito boa. Eu tenho espaço, em
qualquer espaço público da prefeitura de Osasco eu posso fazer evento.
Queremos dançar nosso toré na terra, isso ainda a gente não tem, mas
vamos conseguir" Alaíde, povo Pankararé, Osasco, SP.
“A
gente vive na cidade, mas não esquecemos a nossa cultura” Wotchimaücü,
povo Tikuna, Manaus Amazonas.
“O
índio vem em busca de melhorias na Educação, na Saúde...Mas quando ele
chega na cidade ele tem uma imensidão de dificuldades, que é a questão
da discriminação” Marineide Peres Costa, Povo Macuxi, Bela Vista,
Roraima.
“Nós
índios na cidade muitas vezes falam que quem vem para cidade já não é
mais índio. Não isso não é verdade, onde eu estiver eu vou ser índio”
Nito Nelson, Povo Guarani Kaiowá de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
O filme “Índios na Cidade: desafios e conquistas” foi gravado durante o
Seminário “A Cidade como local de afirmação dos direitos indígenas”,
cuja pesquisa consta no livro homônimo.
No Brasil a porcentagem de índios morando em centros urbanos é 36%, de acordo com o Censo de 2010.
O objetivo do projeto "A Cidade como local de
afirmação dos direitos indígenas", que originou o filme e um livro, é
contribuir para que a realidade dos índios que vivem nas cidades ganhe
mais visibilidade e que eles possam exercer seus direitos individuais e
coletivos também nesse contexto
“Eu vim para a cidade para poder estudar, para me vestir melhor. Eu achava que ia melhorar vindo para a Cidade, então eu vim trabalhar” Diakarapó, do Povo Desana, Manaus, Amazonas.
“Lá
no CECI a gente aprende a manter a língua, a manter a cultura, para não
perder o que a gente foi perdendo aos poucos. Por causa da proximidade
da cidade, surgiram novos desafios, coisas novas que a gente tinha que
fazer. O ensinamento oral que a gente
tinha foi ficando um pouco de lado”, afirma Adriano Poty, que reside na
Terra Indígena Tenondé Porã, situada em São Paulo.
"Uma
conquista que nós tivemos, que está valendo muito a pena porque a gente
vende nosso artesanato, convida nossos parentes, se reúne todos no
shopping e temos uma comercialização muito boa. Eu tenho espaço, em
qualquer espaço público da prefeitura de Osasco eu posso fazer evento.
Queremos dançar nosso toré na terra, isso ainda a gente não tem, mas
vamos conseguir" Alaíde, povo Pankararé, Osasco, SP.
“A
gente vive na cidade, mas não esquecemos a nossa cultura” Wotchimaücü,
povo Tikuna, Manaus Amazonas.
“O
índio vem em busca de melhorias na Educação, na Saúde...Mas quando ele
chega na cidade ele tem uma imensidão de dificuldades, que é a questão
da discriminação” Marineide Peres Costa, Povo Macuxi, Bela Vista,
Roraima.
“Nós
índios na cidade muitas vezes falam que quem vem para cidade já não é
mais índio. Não isso não é verdade, onde eu estiver eu vou ser índio”
Nito Nelson, Povo Guarani Kaiowá de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
O filme “Índios na Cidade: desafios e conquistas” foi gravado durante o
Seminário “A Cidade como local de afirmação dos direitos indígenas”,
cuja pesquisa consta no livro homônimo.
"Uma
conquista que nós tivemos, que está valendo muito a pena porque a gente
vende nosso artesanato, convida nossos parentes, se reúne todos no
shopping e temos uma comercialização muito boa. Eu tenho espaço, em
qualquer espaço público da prefeitura de Osasco eu posso fazer evento.
Queremos dançar nosso toré na terra, isso ainda a gente não tem, mas
vamos conseguir" Alaíde, povo Pankararé, Osasco, SP.
“A gente vive na cidade, mas não esquecemos a nossa cultura” Wotchimaücü, povo Tikuna, Manaus Amazonas.
“O
índio vem em busca de melhorias na Educação, na Saúde...Mas quando ele
chega na cidade ele tem uma imensidão de dificuldades, que é a questão
da discriminação” Marineide Peres Costa, Povo Macuxi, Bela Vista,
Roraima.
“Nós
índios na cidade muitas vezes falam que quem vem para cidade já não é
mais índio. Não isso não é verdade, onde eu estiver eu vou ser índio”
Nito Nelson, Povo Guarani Kaiowá de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
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