Levado para
Brasília, o índio se torna uma celebridade, chamando atenção inclusive
dos próprios membros do órgão, já que ele fala um dialeto desconhecido
por estes, sendo impossível qualquer comunicação. Quando um funcionário
também índio é contratado para tentar desvendar qual o dialeto de
Carapirú, traduzindo o que ele diz, eles descobrem que na verdade são
pai e filho. Com a comunicação estabelecida, o índio tenta retomar sua
vida, mas encontra diversas dificuldades por não acompanhar as mudanças
do mundo.
Serras da Desordem é um misto de ficção e documentário, dirigido pelo italiano radicado no Brasil, Andrea Tonacci. Todos os personagens do filme são interpretados pelos próprios em uma reconstituição do que foi a vida de Carapirú. O diretor ainda acrescenta entrevistas com alguns dos personagens. Apesar de estrear apenas em 2008, o filme foi considerado por críticos do prêmio Jairo Ferreira como o melhor filme brasileiro de 2006.
Serras da Desordem é um misto de ficção e documentário, dirigido pelo italiano radicado no Brasil, Andrea Tonacci. Todos os personagens do filme são interpretados pelos próprios em uma reconstituição do que foi a vida de Carapirú. O diretor ainda acrescenta entrevistas com alguns dos personagens. Apesar de estrear apenas em 2008, o filme foi considerado por críticos do prêmio Jairo Ferreira como o melhor filme brasileiro de 2006.
Curtino o filme confira a CONVERSA COM O DIRETOR ANDREA TONACCI & O ANTROPÓLOGO EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO SOBRE O FILME "SERRAS DA DESORDEM":
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Em sampa aproveitem: Último final de semana da mostra Andrea Tonacci (com exibição das obras-primas Serras da desordem e Conversas no Maranhão, além do mais recente filme do cineasta, Já visto jamais visto) e da Mostra Ecofalante de Cinema (com os clássicos A margem, de Ozualdo Candeias, a cópia restaurada de Um dia, o Nilo e Rio violento, de Elia Kazan) : www.cinemateca.gov.br/
ResponderExcluirSábado 28/03
Sala Petrobras
19h00 Já visto jamais visto
20h00 Serras da desordem
Sala BNDES
18h00 Rio violento, de Elia Kazan
20h00 A margem, de Ozualdo Candeias
Domingo 29/03
Sala BNDES
16h00 Conversas no Maranhão, de Andrea Tonacci
18h00 Um dia, o Nilo, de Youssef Chahine
20h00 Amazonas, Amazonas, de Glauber Rocha | No Paiz das Amazonas, de Silvino Santos e Agesilau de Araújo
Que pena...Disse muito e teria muito a dizer...
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/12/1842230-diretor-do-cinema-marginal-andrea-tonacci-morre-em-sao-paulo.shtml?cmpid=compfb