Pretende reunir pesquisadores que estudam as múltiplas relações entre Antropologia & Cinema. Em um mundo cada vez mais constituído por fluxos e contrafluxos de narrativas audiovisuais, propõe-se não apenas discutir os enunciados antropológicos de um cinema etnográfico ou de uma antropologia fílmica, mas também o desafio enfrentado pelos antropólogos de empreender uma Antropologia do Cinema.
Depois de filmar durante dois anos imagens de chuva, Joris Ivens completou em
1929 Regen, um poema cinematográfico sobre o inicio e o fim de uma garoa em Amsterdã que é frequentemente comparado com Berlin,
sinfonia de uma grande cidade, de Walter Ruttmann, e Manhatta de Paul
Strand e Charles Sheeler.
Esteticista e experimental em partes iguais, o filme é um claro reflexo da influência no cinema dos
movimentos da arte de vanguarda.
Confira:
Música: Hanns Eisler (Vierzehn Arten den Regen zu beschreiben; Divertimento Op. 4)
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